
Transistor que trabalha em conjunto com alguns poucos elétrons. Poucos mesmo: são ativados entre zero e dois deles, sendo que cada modo de ativação representa um tipo diferente de condução elétrica. Segundo a revista Nature (especializada em ciência e tecnologia), realizando esse processo o sistema cria uma espécie de átomo artificial.
Estima-se que no futuro, principalmente quando chegarem os computadores quânticos, esses condutores possam ser utilizados para garantir mais velocidade na transmissão de informações.
Átomos artificiais
Até agora, já foram investidos cerca de 7,5 milhões de dólares no sistema, que funciona da seguinte maneira: a energia é convergida para uma ilha central, que pode armazenar os elétrons e, assim, criar as características de condutividade necessárias para cada situação.
O nome dado pelos realizadores do projeto é SketchSET. Além dos cientistas e acadêmicos da Universidade de Pittsburgh, também participam do projeto pesquisadores da Universidade de Wisconsin, dos laboratórios de pesquisa da HP e também Pablo F. Siles, estudante de doutorado na Universidade Estadual de Campinas (do Brasil).
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