
Para que a realidade aumentada possa ser obtida nesses aparelhos, foram utilizados sensores bidirecionais. Em um dos lados são captadas as imagens do ambiente em que o usuário está, no outro são captados os movimentos oculares. E é com os olhos que os comandos de controle do sensor são realizados.
Assim, os softwares podem ser criados para que haja uma sincronização entre visor e “mundo exterior”. E tudo deve dispensar a utilização de comandos por toque ou teclas, visto que o sistema de rastreamento ocular deve garantir que os olhos sejam utilizados como fonte de instruções para os sensores.
No futuro, os usuários poderão utilizar o visor acoplado à cabeça para assistir a vídeos enquanto praticam atividades esportivas, por exemplo. Isso porque na tela são combinadas as imagens geradas pelo aparelho e as captadas pelo sensor. Para avançar ou retroceder, bastará que sejam realizados movimentos com o globo ocular.
Por enquanto as possibilidades ainda são bem reduzidas: no evento SID 2011 (onde o sistema será apresentado pela primeira vez) ele será mostrado com visor monocromático.
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