
Imagine mudar a faixa de uma playlist em seu celular apenas girando a sua aliança no dedo. Essa é a proposta sugerida pela Nokia em um experimento conceitual, desenvolvido nos laboratórios de pesquisa de produtos da empresa.
A novidade atende pelo nome de Nenya. Trata-se de um anel magnético capaz de criar uma espécie de campo de força em torno do objeto. Graças a uma pulseira com Bluetooth, os dois dispositivos conseguem “conversar”, fazendo com que as ações realizadas no anel – como girá-lo, por exemplo – sejam reconhecidas pela pulseira e, posteriormente, pelo smartphone.
Segundo a empresa, em apps específicos para a tecnologia as possibilidades de controle poderiam ser ampliadas, de acordo com a angulação de giro da aliança. Nos testes iniciais da empresa, a Nokia constatou que os consumidores são capazes de reconhecer, em média, até oito posições distintas de rotação.
Embora a distância em relação ao smartphone seja um problema, não há razões para que, no futuro, os próprios relógios possam integrar essa tecnologia, tornando mais prático o uso do Nenya em aplicações posteriores.
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